segunda-feira, 23 de abril de 2007

A sorte favorece aos bravos

Quando se deve dizer pára?
Quando devemos desistir de alguma coisa, seja isso um sonho ou alguém?
Quando devemos seguir em frente e esquecermos o que tanto queremos?
Concordo com a frase que "a sorte favorece aos bravos"
E pra ser bravo tem que ser paciente e não desistir, mesmo quando pensamos que não conseguiremos, eu comecei escrevendo esse texto para fazer uma pergunta de quando devemos desistir. Eu termino esse texto dizendo NUNCA, "Fé em Deus que ele é justo" já diz os racionais.
Então, vamos desejar, sonhar e fazer. As coisas vão se encaixando aos poucos e Deus no final nos dará a Gloria.
E devemos sempre nos lembrar que é na jornada que devemos ser feliz.E o destino final será o ápice da nossa felicidade.

sábado, 21 de abril de 2007

friday night lights

“Não é sobre futebol, Não é sobre esporte. É sobre sonhos, É sobre união, É sobre superação”.





Assim defino Friday night lights, fico feliz quando uma TV nos states dá uma oportunidade a uma série, que estranhamente, vem tendo audiência baixa. Isso mostra que audiência não tem haver com qualidade, insisto nisso e repito “audiência não tem haver com qualidade”, se duvidar, assistam Studio 60, Battlestar galáctica, entre outras.
FNL não é a melhor série teen criada e nunca tentou ser, mas com certeza é uma abordagem nova que assistimos, os personagens são os mais reais possíveis, talvez apenas My so called life tenha sido tão realista assim. É impossível não se comover com o sofrimento e perseverança de Street, não rir com a falta de humildade de Smash, não torcer por Saracen e Landry. Não querer ser o Tim e por último, não desejar se tornar um homem como coach Taylor. Mas essa série e esses personagens são mais do que eu falei acima.
E quando pensamos que a TV está esgotando sua criatividade, somos brindados com uma série nova em um tema batido. Como é bom ser surpreendido.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Na espera: Spider Man 3



"É mais intenso. Há ótimas cenas de ação, mas este filme certamente é o mais profundo dos três. Crianças e adultos vão aprender muito mais com isso do que com um filme que é apenas ação".

By Gerry Penacoli(crítico da revista de entretenimento "Extra").

A essência de cada um de nós

"Todo ser humano traz consigo algo único, só seu, e ao mesmo tempo, creio que esse algo seja aquilo que o une com todos os demais. Como se a diferença de cada um de nós fosse a nossa única semelhança. Sentimentos são assim, amor é sempre amor, mesmo que mude, e mesmo que cada pessoa ame de uma maneira diferente; no fundo, é tudo amor. Ódio, rancor raiva... Todo mundo sente, um dia ou outro, e todos definem com o mesmo nome.Saudade é saudade, mesmo que ninguém consiga realmente explicá-la ou traduzir em palavras o que é sentir a falta de alguém. Sentimentos são incontroláveis, talvez por isso tenhamos tanto medo deles. Nunca se sabe o que se irá sentir por aquilo ou por alguém, e o não saber se torna perigoso. Ninguém prevê qual sentimento ira ter, o desconhecido vem à tona quando menos imaginamos e então percebemos que não somos donos de nós mesmos. Podemos programar nossas ações, fazer nossas decisões, conseguimos moldar nosso caminho, mas não decidimos quem vamos amar. Nunca! Por que é tão difícil? Por que não é mais simples? Bem, eu não sei, acho que ninguém sabe. Se são os sentimentos que nos controlam e nos orientam, são eles também que fazem o contrário, eles que nos tiram do sério, eles que nos libertam e nos enlouquecem, eles que nos tornam simplesmente humanos. Oscar Wilde diz que só há duas tragédias na vida: uma é não conseguir o que seu coração deseja; a outra é conseguir. Então a vida não passa de uma tragédia? Nós somos os personagens e vivemos apenas para sentir, para depois enfim morrer? E o que é a morte senão a perda, a falta de vida, a falta de sentimento? Associamos a morte a um coração que já não bate mais, que parou. Assim fazemos com os sentimentos, relacionamos todos com o mesmo órgão do nosso corpo, com o nosso coração. Ele às vezes bate de pressa, quando sentimos medo ou nervosismo, ou às vezes se parte quando alguém nos abandona, quando percebemos que o amor não era amor. Então talvez a morte seja apenas isso, a inexistência do sentir. Mas, deixando a morte de lado, vamos falar da vida. É estranho pensar que todos nós somos tão diferentes e tão iguais! Ser humano é só ser humano, para que querer mais? Nós temos o dom de errar e seguir em frente, de querer fazer tudo de novo, mesmo fazendo tudo errado de novo. Nós temos o prazer de poder chorar, de fazer as outras pessoas rirem, nós acordamos todos os dias e uma oportunidade é colocada à nossa frente. Podemos viver o dia, podemos ter esperança de que ele será o melhor da nossa vida, e por que não seria? Então eu digo isso. Digo que os laços que unem famílias, amigos e amantes são apenas laços de amor, seja lá o que o amor signifique. E também digo que desatar esses laços é a coisa mais difícil que alguém pode fazer, mas que isso com certeza vai acontecer uma vez ou outra, é inevitável, assim como é inevitável sofrer. Tudo faz parte da vida, tanto as coisas boas, quanto as ruins também. Não devemos temer a dor, o sofrimento, as lágrimas, eles fazem parte de algo maior chamado vida, e não podemos querer nos poupar dela. A plenitude só é alcançada quando o medo de ir em frente é deixado para trás, quando o presente é agarrado com todas as forças e quando você percebe que tudo o que você tem é realmente só o que você tem. E que isso é suficiente. Devemos nos sentir bem. Fazer coisas que nos deixem assim. Se ir ao cinema te dá prazer, se escutar aquela música velha te faz sorrir, então faça tudo isso e pronto. Creio que a mágica sempre acontece nos detalhes, aqueles que raramente percebemos. São as pequenas grandes coisas que mudam nossas vidas, que nos tornam quem somos, que fazem cada momento ser inesquecível. É no detalhe que se esconde o mistério do mundo. Sentir, tudo de que a gente precisa é isso. No fim, acho que não é tão difícil assim, nós que complicamos tudo e queremos carregar um peso maior do que suportamos. Então a vida se torna pesada e chata, monótona, cansativa, e não importa se o sol está brilhando e se o céu está mais azul do que nunca, a gente só vai conseguir enxergar aquela maldita nuvem! O que nos falta é paixão, é a vontade e a esperança sincera de que tudo ficará bem, que as coisas darão certo. O que nos falta é nos apaixonarmos e não termos medo do que isso poderá nos causar depois. De um jeito ou de outro, vamos acabar sofrendo, então por que não aproveitamos enquanto a festa ainda não acabou, enquanto a música ainda toca e as pessoas ainda estão dançando? No fim, quando não restar mais nada, acho que o que vai sobrar é isso: lembranças de algo bom. Se não vivermos, do que vamos lembrar? Então vamos sentir, de novo e de novo, vamos mais fundo, mergulhar de cabeça e não ter medo do que nos espera. No máximo, a vida irá nos surpreender, e as chances de ser para melhor são extremamente grandes."
By Lauris
só preciso dizer uma coisa, é minha amiga!!

AS ESCOLHAS DE UMA VIDA

"A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões". Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: A gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso. Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com aarquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa,com direito à casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...Escolha: Beber até cair ou virar vegetariano e budista. Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas. Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses. Ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto-conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações. Lembrem-se: Suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. "
by Pedro Bial

sexta-feira, 13 de abril de 2007

E no final... valeu a pena!!


Tenho que admitir que fiquei emocionado, chorar é difícil, mas queira ou não, esses Cohens fazia parte das minhas quartas, quintas ou domingo. Lembro daquele texto que tinha no site teleseries sobre barrados no baile, acredito que The OC foi para muitos o que barrados no baile foi na sua geração. E dá certa esperança ver que mesmo com todos os problemas, agente pode ser realizado(feliz) na vida, assim como os moradores de OC. E mais do que isso, podemos manter a decência, a dignidade e o caráter. Não precisa subir nos outros para conseguir o que se quer, e caso façamos isso, temos tempo para nos redimir e aprendermos com os nossos erros.
Uma ótima temporada e um bom final. Arrisco em dizer que OC no seu final fez mais jus a si mesma que Everwood em seu leito de morte. Tudo bem que as circunstâncias eram outras, mas OC soube fechar com chave de ouro, parabéns a todos da série.

sábado, 7 de abril de 2007

O melhor da atualidade



Estou alucinado, provavelmente eu devo ter tido algum tipo de orgasmo cerebral, não é possível, quando eu imagino que BSG já fez esgotou suas opções para me surpreender, eu fico de queixo caído, assistindo um dos melhores episódios de qualquer série, de qualquer historia.
È impossível, queria ser louco agora, invadir os States e fazer protesto em frente a emissora que transmite o Emmy, em frente aos jurados, enfim, deveria fazer um protesto mundial. Eu sei que temos assuntos bem mais importantes para tratar: paz, meio ambiente, educação e por ai vai, mas por favor, como eu falei, eu gostaria de ser louco e gritar para os quatros cantos, ASSISTAM BATTLESTAR GALACTICA, usaria meu velho jargão, não é uma série de sci-fi, é muito mais que isso.
Não vou falar aqui sobre o episódio season finale dessa terceira temporada, alguma pessoa pode passar pelo meu blog e ler um spoiler e eu odeio isso, apenas queria deixar claro, que esse ep. me fez ver porque estou trocando o cinema pela TV, esse ep. me fez ver porque quero ser roteirista e introduzir seriados no Brasil, “devaneios de um louco”, pode ser, mas se pudermos pelo menos, algumas vezes, conscientizar as pessoas a analisarem a sua vida e a vida do planeta em si, então, eu fico satisfeito de fazer. BSG é assim, algumas vezes eu vejo que o erro é humano e a redenção é gloriosa. Muitos sobrevivem no seu dia a dia, então que aprendam a sobreviver com honra.

domingo, 1 de abril de 2007

O MELHOR DOS ÉPICOS



Tudo bem, eu sempre gostei desse gênero, desde criança, alias, quando garoto eu amava o fetiço de Aquila, achava um filme perfeito, falava sobre amor, amizade. eu sempre gostei desses dois temas.

Eu cresci, assisti outros épicos maravilhosos, coração valente e o patriota, dois filmes que me fizeram levar a serio Mel Gibson. teve as quatros plumas, o gladiador e talvez alguns outros, porém ouso a dizer que 300 consegue superar esses filmes ou pelo menos se igualar aos melhores. Que filme bem feito, um visual arrebatador, uma historia cativante, interpretações muito boa e que rainha linda.

Lembrei das minhas aulas de historia no cursinho, meu professor dizia que quando havia uma batalha dessas, os soldados vinham gritando "Bahia, Bahia, Bahia" rsrs. comedia a parte, deu gosto de procurar ouvir mais historias sobre esses grandes soldados, não só eles, mas como outros, que lutaram por honra, por amor, pela liberdade. 300 mostrou que o cinema esta longe de morrer. Que venha Spider Man 3