Prison Break é ação, e geralmente não sou exigente com ação. Tem muita gente que defende 24 horas dizendo que traz a tona assuntos relevantes da política dos Estados Unidos, mas cá pra nós, alguém como Jack Bauer tira qualquer credibilidade do seriado, ele é uma mistura de Macgyver, com superman e qualquer personagem de Jet Li, ou seja, invencível. Eu sou fã de 24 horas, mas não venho com essas desculpas que a série traz assuntos relevantes e blá blá blá. É uma série boa, porque faz ação e suspense com ótima qualidade e digo o mesmo de Prison Break, e daí que não existe essa prisão comandada pelos prisioneiros na vida real, o que importa é que ainda fico tenso assistindo PB e a série, assim como 24 horas, tem uma vantagem, você nunca pode duvidar da série. Sara, a mocinha da série, morreu e acredito realmente que não a veremos mais. Então, é por essas e outras que faço esse texto para dizer que quem está com um pé atrás com a série, dêem um voto de confiança e se deixem levar pela perspicácia e inteligência de Michael Scofield e Lincoln Burrows. Eu garanto que vocês não vão se arrepender.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Calando a minha boca...
Prison Break é ação, e geralmente não sou exigente com ação. Tem muita gente que defende 24 horas dizendo que traz a tona assuntos relevantes da política dos Estados Unidos, mas cá pra nós, alguém como Jack Bauer tira qualquer credibilidade do seriado, ele é uma mistura de Macgyver, com superman e qualquer personagem de Jet Li, ou seja, invencível. Eu sou fã de 24 horas, mas não venho com essas desculpas que a série traz assuntos relevantes e blá blá blá. É uma série boa, porque faz ação e suspense com ótima qualidade e digo o mesmo de Prison Break, e daí que não existe essa prisão comandada pelos prisioneiros na vida real, o que importa é que ainda fico tenso assistindo PB e a série, assim como 24 horas, tem uma vantagem, você nunca pode duvidar da série. Sara, a mocinha da série, morreu e acredito realmente que não a veremos mais. Então, é por essas e outras que faço esse texto para dizer que quem está com um pé atrás com a série, dêem um voto de confiança e se deixem levar pela perspicácia e inteligência de Michael Scofield e Lincoln Burrows. Eu garanto que vocês não vão se arrepender.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Analisando o Emmy - Ricky Gervais
Analisando o Emmy: 30 Rock
Meu mestre Cavalcas exigiu que para meu discipulado avançasse um nível, eu precisaria então assistir a comédia inteligente chamada The Office. Ele nem exigiu que fosse a original, a versão americana bastava para mais uma etapa do meu aprendizado. Eu fiquei com receio, não gosto desse rótulo de comédia inteligente justamente porque não consigo achar graça nesse tipo de gênero. A questão é que assisti quatro episódios da primeira temporada de The Office e estou roendo as unhas para assistir o restante. Será que estou me aperfeiçoando no mundo das séries?
A resposta para a pergunta acima se chama 30 Rock, meu mestre ainda não se manifestou sobre ela, mas a grande maioria desse mundo de blog’s de seriados que conheço rasgam elogios para a série. E adivinhem, é uma comédia inteligente. Bom, eu não sei se já estou uma etapa a frente do meu aprendizado, mas se 30 Rock for matéria para estudo, provavelmente eu repetirei os treinamentos. Simples assim, não consigo ver graça em 30 Rock, apesar de que reconheço o trabalho de Alec Baldwin, Tina Fey e Jack McBrayer, principalmente Baldwin. Particularmente, gosto dele e torci para que o prêmio ficasse entre ele ou Carrel(meu novo ídolo da comédia). Mas a série em si é chata, as piadas devem ser tão inteligente que meu cérebro não consegue acompanhar.
Porém, partindo do pressuposto que é de fundamental importância ressaltar, essa série era a favorita entre 11 de cada 10 críticos americanos, e sendo assim, fico contente pelo prêmio dela. Ahh se o Emmy fosse justo assim com Battlestar Galactica.
Bom, pelo menos pude descobrir que a cada 10 mancadas dos organizadores e votantes do Emmy, existe um acerto, e esse acerto se chama 30 Rock.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Analisando o Emmy: katherine Heigl
Eu admito que assim que saiu a premiação para Heigl, eu xinguei o Emmy e fiquei me perguntando por que eu perdia meu tempo assistindo essas premiações. Nada contra a atriz, até gosto do personagem dela na série, mas ela está muito longe do nível da sua colega Sandra Oh e de Rachel Griffiths. Pra ser bem sincero, eu nem a indicaria para esse prêmio quanto mais dá a vitória a ela. Porém, uma amiga de trabalho, Mica, fez o seguinte comentário no site TeleSéries:
“... No meu ponto de vista, o melhor ator é aquele que se supera. Nem sempre ele é exatamente melhor do que aquele outro que já é grandioso, mas pode ser considerado melhor por ir muito além do que ele mesmo (e todos os outros) esperam. Talvez seja isso o que aconteceu com a Katherine.”
E realmente parei pra pensar no comentário de Mica. Alias, o próprio texto que foi feito por Paulo Antunes no TeleSéries(clique aqui) já nos faz refletir um pouco sobre a vitória de Heigl.
A conclusão que cheguei é que se eu fosse um votante, não indicaria Katherine ao prêmio, mas agora não contesto mais a vitória dela.
Desculpem o termo a seguir, mas eu pago pau* para Johnny Deep, e o principal motivo é o fato dele sempre se superar. Quando eu imagino que ele esgotou a criatividade, ele nos trás um Jack Sparrow da vida, ou até mesmo um Don Juan de Marco. Se você pegar esses dois personagens icônicos, você verá que é a mesma pessoa por causa do rosto, mas você poderia até apostar que se trata de irmãos gêmeos com personalidades completamente diferentes. E isso senhoras e senhores é o que eu chamo de saber atuar.
Então Katherine Heigl, a única dica que eu posso te dar caso um dia você venha ler o meu blog é:
Faça por merecer esse prêmio. Você pode ser a próxima Meg Ryan ou Kate Winslet, e um dos fatores para uma dessas duas vertentes acontecer, só depende de você.
*Paga pau é uma gíria usada aqui onde moro, Salvador, e um dos seus significados é admirar alguém ou alguma coisa. Não sei se nas demais cidades do País utilizam essa gíria e se tem esse mesmo significado.
Pensamentos Introspectivos também é cultura, ou não.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Analisando o Emmy: Terry O´Quinn
Em respeito ao nosso sofredor Locke, não colocarei a foto do coroa no Emmy. Todos devem saber o porquê. Pra ser sincero, eu votei em Emerson no bolão, mas fico feliz por O´ Quinn. O que eu não entenderia era se Masi Oka ganhasse esse prêmio. Alias, o que ele estava fazendo ali? T.R até entendo, realmente fez um bom trabalho, o problema que houve tanta polêmica com o nome dele, e o personagem do mesmo é tão chato às vezes, que acabei torcendo um pouco pra que ele não levasse a estatueta.
Que venha Lost. engraçado como são as pessoas, quando la nos States vendia a idéia que Lost cansou, era programa chato e bla bla bla, o povo tupiniquim acabou comprando a idéia. Agora, depois dessa terceira temporada, onde Lost se consagrou e mais do que nunca se tornou para os fãs uma série cult. Todos aqui da nossa terrinha rasgam elogios. É até engraçado, uma pena que são poucas vezes que realmente criamos opinião própria. Seria tão bom se começássemos a fazer isso.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Analisando o Emmy
Eu devo assistir um episódio por temporada de Boston Legal, mas é suficiente. De Longe ele é o melhor ator drama-comédia da atualidade, o Alan Shore é perfeito. esqueça Jack Bauer, Esqueça os Sopranos, Até Dr. House tem que se render a esse homem cínico. Sério, não é porque ele ganhou o prêmio, mas James Spader realmente faz um trabalho de cair o queixo.
Lembro dele no filme Stargate e fico pensando se um dia ele imaginava que se tornaria um ator desse quilate. Bom, pelo menos o Emmy reconheceu o talento dele e foi contra tudo e todos o premiando justamente pelo seu trabalho quase que perfeito. Eu perdi o bolão do TeleSéries. Não votei no Spader, apesar de achar que ele merecia ganhar sempre.. Mas não votei nele porque assim como o próprio vencedor, achei que todos os holofotes estavam para Gandolfini e Laurie. Errei, mas como é bom errar dessa maneira.
terça-feira, 31 de julho de 2007
Boston Legal: as poucas vezes que bati o olho, fiquei pasmo com o tamanho da química entre James Spader e Willian Shatner, ou melhor dizendo, Alan Shore e Denny Crane. Acho que vi um episódio em cada temporada e isso era suficiente pra torcer pra eles no emmy. Mas eu não giro bem da cabeça.
Wiithout a Trace: Não sou fã de séries policias, com exceções de NCIS, Bomtown. Não consigo acompanhar, por exemplo, os CIS'S da vida, mas essa série de Antony Lapaglia sempre me chamou a atenção. Ela é densa, e envolve, tanto os crimes quanto os personagens.
Weeds: Julia recomendou, outras pessoas também. Tenho que dá uma chance
Two and Half Man: das séries que eu não assisto, essa é a que eu mais dou uma espiada, e acho ela simplesmente hilária, mas....
Nip Tuck: essa série chegou ao ponto de meu amigo que acompanha pela TV aberta ficar recomendando constantemente para dá uma olhada. Porém, assim como todas as outras, eu só irei dá uma chance se eu conseguir pegar desde a primeira temporada. Quem sabe um dia.
Six Feet Under: essa eu já baixei o piloto, agora preciso de tempo. Ahh, bons tempos em que eu gostava de acompanhar apenas séries teens, entrei no mercado das séries adultas e agora estou cercado por essas maravilhosas séries , e não consigo ter tempo para todas.
Sopranos: assisti o piloto, dormi. Cavs falou que a série não tem culpa de eu ter roncado, mas não me identifiquei bastante com a série, mas é tão elogiada, e com o selo Cavs de qualidade. Esta em processo de análise.