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sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Analisando Pilotos: Pushing Daisies



Ok. Tenho que confessar uma coisa: Eu sou burro, um estúpido. Eu engano vocês diariamente com as baboseiras que escrevo aqui no blog. Finjo que sou escritor para saciar meu desejo de me tornar um. E percebi que sou tudo isso assistindo Pushing Daisies.

A verdade é simples e crua, eu não consigo qualificar o episódio piloto. Faltam-me palavras, tem dois dias que eu já assisti o episódio e até agora não veio a definição certa para o que eu achei. Eu realmente queria dizer alguma coisa, mas como disse, eu sou burro, um estúpido.

Vou imaginar que estou tendo um momento Vidoni ou Fernandes de ser. Então eu diria que essa série é um espetáculo, é uma fabula que nos faz fantasiar, tudo na série é mágico, maravilhoso. É tão surreal, mas mesmo assim, não conseguimos deixar de nos importar. É leve, é gostoso, é tocante, é simples e genial.

Isso tudo eu senti assistindo Pushing Daisies, mas mesmo assim eu pensei: “não vou continuar acompanhando essa série”. Como disse, sou burro, sou estúpido. Critico tanto inúmeras séries por terem clichês demais e me assusto com uma que tenta ser inovadora demais, sou burro, sou estúpido, sou contraditório.

Na verdade, quando assistia Pushing Daisies ficava me perguntando, porque não fizeram um filme? Eu nunca assisti Labirinto de Fauno, a fantástica fabrica de chocolate e outros do gênero, mas eu senti, talvez por instinto, eu senti que se Pushing Daisies fosse um filme, seria no mínimo sensacional.

E eu não ficaria com esse remorso de está abandonando a série, provavelmente eu teria assistido ao filme Pushing Daisies e já o teria colocado entre um dos meus filmes prediletos.

Então porque vou abandonar a série sentindo isso tudo? Eu não sei se vou abandonar, eu sou burro, estúpido, contraditório. Eu sei que tenho pouco tempo para muitas séries, e Pushing Daisies pode ser inteligente demais pra mim. Ahh, se eu tivesse mais momentos Vidoni ou Fernandes de ser.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

A minha semana que passou - 24/09 a 03/10 - Parte 03




Life – Piloto
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Obrigado Ale, muito obrigado mesmo. Que piloto fantástico, muito bom mesmo. Não tem como não gostar de Charlie Crews. Acreditem eu não sou muito fã de séries policiais, atualmente apenas NCIS e Numb3rs chamam a minha atenção, mas Life conseguiu e é tão bom quando isso acontece. Já fico aqui na torcida pra que essa série não vá pra degola, preciso consultar o TeleSéries pra saber se existe alguma chance disso acontecer. Enfim, eis a primeira grande promessa da temporada.
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Cotação: Yeah Baby Yeah(muito bom)
Mandou Bem: o personagem Charlie Crews
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Saving Grace – Piloto
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??????????????????????????????????????????????
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Isso define bem a série, não sei o que pensar.
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Cotação: Maybe (pode melhorar)
Mandou Bem: Holly Hunter
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Californication – 1 x 05, 1 x 06
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Tenho que dar o braço a torcer a Californication, a série me conquistou aos poucos, o grande barato dela é que são seres humanos que estão na tela, não existem personagens perfeitos, mas todos pelo menos almejam ser. Eu estou com uma crise de fé, ou melhor, a falta de humanidade nas pessoas ao meu redor está me ferindo, porém dá pra entendê-las melhor quando assisto Californication. E eu não posso esperar a perfeição das pessoas quando nem eu sou.
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Cotação: Yeah Baby Yeah (muito bom)
Mandou Bem: David Duchovny

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Smallville – 7 x 01
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http://teleseries.com.br/blog/2007/10/01/spoiler-smallville-ano-7-carta-a-allison-mack/#more-4798
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Juliano Cavalcante
Paulo Fiaes
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Cotação: Seriously(fraco)
Mandou Bem: Rosenbaum tira leite de pedra.

A minha semana que passou - 24/09 a 03/10 - Parte 02




Heroes – 2 x 01
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Na boa, aturar Heroes está cada vez mais difícil, até hoje eu gostaria de entender melhor essa história da Kirsten Bell ter preferido essa série do que Lost. Essa Season Premier foi algo deplorável, que trama tosca envolvendo Hiro, e essa história de Vírus? Pior que ainda terei que ouvir que Heroes é original, fala sério. Essa é uma série que assistirei porque quero ver a Kirsten, mas não sei mesmo se agüentarei mais uma temporada.
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Cotação: Seriously (fraco)
Mandou bem: e alguém se salva nessa série?
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Gossip Girl – 1 x 02
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Meu ponto fraco do mundo dos seriados são as séries teens, Gossip Girl não nos apresenta nada de novo, mas eu estou me apegando a série.
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Provavelmente no futuro eu comece a falar mal da série, uma coisa que aprendi com as séries teens, com exceção de Dawson’s, que a qualidade delas não duram muito.
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Tenho pé atrás com Josh Schwartz, com the o.c ele conseguiu uma excelente primeira temporada, porem a segunda e terceira temporada foram sofríveis, a quarta até que foi gostosa de assistir, mas havia muito erros para poucos acertos, não acredito que seja dessa vez que ele consiga ganhar pontos comigo, mesmo eu gostando de Gossip Girl, sei que esse sentimento é passageiro.
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Cotação: É isso aí (bom)
Mandou bem: gosto do ator que interpreta Dan Humphrey, mas até agora ninguém na série conseguiu brilhar.
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Damages – Piloto
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Ahh, séries adultas, nada como um pouco de inteligência para me sentir um pouco realizado. Eu definitivamente estou ficando velho e percebo isso pelo meu gosto, pra piorar estou indo contra a maioria. Se eu perguntar a 10 pessoas de minha idade se preferem Damages ou Heroes, sei que serei o único ao lado de Gleen Close.
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O piloto não é maravilhoso, eu diria que faltou um pouco de “ação”, mas a história é muito bem conduzida. Estou fazendo um processo de filtragem para saber quais séries eu continuarei assistindo, e Damages se melhorar um pouco pode passar fácil por esse processo.
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Cotação: É isso aí (bom)
Mandou bem: Patty Hewes (Gleen Close)

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Analisando Pilotos: Gossip Girl



Tive sentimentos conflitantes quando assisti Gossip Girl, parte de mim gostou desse universo criado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, porém a outra parte achou o episódio corrido demais. Explicando melhor, o desenvolvimento dos personagens foi muito rápido, coisas que a própria Gossip Girl disse ser impossível de acontecer, acabou acontecendo e da forma mais simplória que existe, através dos clichês.

Para mostrar tamanho conflito que venho tendo, coloco dois Link’s abaixo que mostram exatamente o que cada lado meu pensou a respeito do piloto dessa série. Confiram, vale a pena.

http://caldeiraodeseries.blogspot.com/search/label/gossip%20girl

http://arcticmonkeysbr.com/popcandy/2007/09/22/comentarios-gossip-girl-s01e01-%e2%80%94-pilot/

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Analisando Pilotos: Californication



Californication

Quando terminei de assistir o piloto, deu um estalo no meu cérebro e eu fiquei me questionando, essa série é comédia? Eu até admito que não sou muito entendido nesse lance de humor negro, mas já assisti algumas coisas, principalmente em filmes, que me faz ter uma certa noção do que esse rótulo significa, e em nenhum momento Californication me pareceu comédia ou qualquer subgênero do mesmo, nem tão pouco um dramédia. Então só sobrou o drama, e nesse aspecto a série se desenvolve bem, seria até bem mais aceito se tivessem vendido a série como um drama de meia hora. Mas a questão principal nem é isso tudo que falei acima, e sim se a série vale a pena ou não.

Vou ser honesto, eu gostei do episódio. Fiquei até com vontade de acompanhar a série, tanto que já baixei o segundo episódio e logo logo vou baixar o terceiro, porém uma pergunta ficou ecoando na minha cabeça. Pra que essa série foi feita?

Sério mesmo, parece que quero ser polêmico, mas na verdade eu vi foi a série tentando ser polêmica sem um objetivo claro, pelo menos pra mim. Nip Tuck, por exemplo, quando começou havia muita polêmica em torno dela, mas havia um sentido naquilo. Mostrava o quanto o ser humano pode ser doentio e fodido. Já em Californication eu vi um homem perdido na vida, com um dom que muitos desejam e poucos tem. Porém esse dom está bloqueado e ele está em autodestruição, e a vida ao seu redor parece continuar andando, mas o que ele percebe no final, é que todos que pensam que estão com suas vidas encaminhadas na verdade vão precisar dele para colocar as coisas no eixo.

“uau” eu gostei muito dessa analise da série, mas porque senti que a série pode ir para o caminho de querer mostrar sexo e traições, e isso se não for bem feito pode ser muito desagradável. Pego como exemplo agora o filme instinto selvagem 1 e 2. O primeiro é um clássico, todos os elementos polêmicos estão lá e ele possui um enredo que prende a pessoa, e olha que se eu fizer uma análise rápida do filme, não será tão boa como a análise que fiz de Californication acima. Mas ai assistimos o segundo filme, e o que percebemos é justamente o que eu tenho medo. Ao tentar querer ser novamente polêmico, o filme se preocupou com o sexo e as traições e esqueceu de todo o resto, e o resultado disso ficou bem claro né?

Foi só o primeiro episódio. Eu recentemente tive a asneira de comentar com Cavalcas que não iria assistir sopranos porque vi o primeiro episódio e cochilei, e se isso aconteceu foi porque eu não gostei do piloto. E ele emblemático como sempre disse algo do tipo “e você vai analisar a série apenas pelo piloto?” e recordando eu percebi que não gostei de pilotos como de Veronica Mars, Tru Calling, Friends. Até a minissérie de Battlestar Galactica tive que assistir duas vezes, porque da vez que estava passando na universal eu simplesmente achei cansativo, e hoje quando recomendo a série peço a pessoa para assistir até o décimo episódio da primeira temporada para depois ter uma opinião se deve continuar ou não assistindo a série. Ou seja, é muito cedo pra falar Se californication será boa ou não. E ela tem um ponto a favor. A Showtime está crescendo no conceito dos críticos e realmente tem feito boas séries. Resta saber se Californication está mais para Dirty ou para Dexter.

sábado, 4 de agosto de 2007

Analisando Pilotos: Six Feet Under



Alguém aqui já perdeu um parente próximo? Já teve que lidar com vizinhos, amigos, família, quando na verdade queria ficar sozinho? Já percebeu que o mundo que você conhecia desabou e nunca mais será o mesmo?

E não se enganem. Quem não passou por uma perda de um parente muito próximo não tem noção de como as coisas mudam. Ao mesmo tempo em que os podres vêm à tona, a procura por dias melhores cresce dentro de cada um. E isso meus amigos, é a graça da vida.

E foi por isso que devo ter gostado tanto desse piloto, que admito chegou a cansar em alguns minutos, mas que faz refletir que na vida temos duas escolhas: 1 – vamos de encontro ao nosso destino fazendo acontecer. 2 – a vida vem e cobra uma atitude nossa.

Eu não sei do desenrolar da série, mas sei o que é perder alguém tão próximo, e o mais triste que todos os erros cometidos, toda a culpa que sentimos poderia ser evitada, mas foi necessária a perda para aprendermos ou relembrarmos o que realmente importa. E essa nova pessoa que está nascendo não se dá conta que o seu antigo eu morreu, mas as coisas acontecem de forma gradativa (e o piloto mostrou isso muito bem). E de repente você não é mais o mesmo. È doloroso, mas é mágico, porque em alguns casos a morte nos traz significados, nos mostra os erros cometidos, nos faz reatar com laços que imaginávamos estarem quebrados para sempre.

E assim temos talvez a grande lição da vida: ela nunca será fácil, mas quem disse que deveria ser? O que importa é não nos esquecermos de quem somos e de quem está com agente. E não estou falando daqueles que estão nas festas e baladas da vida e sim aqueles que nos aceitam como somos e que acreditam em nós quando o mundo parece ter desistido. E enfim viva, porque um dia você vai morrer, e essa deve ser a pior coisa da morte: saber que poderia ter sido muito mais do que aceitou ser. E isso meus amigos, tenho quase certeza que é a definição de Six Feet Under.

P.S: para quem já admira o trabalho de Michael C. Hall em Dexter, peço que dêem uma olhada no piloto e fiquem pasmo com o grau de interpretação dele. Se eu já o admirava, acabei de entrar para seu fã clube. Em poucas palavras, é incrivelmente tenso.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Studio 60 on the Sunset Strip




5 motivos para assistir essa série:

5- O episódio Piloto: Ok! Posso está exagerando agora, mas de todas as séries que eu já admirei ao longo da minha carreira no FSA(Fãs de Seriados Americanos), O piloto de studio 60 supera todos os pilotos que eu já vi. E olha que estou comparando com séries muito elogiadas em suas épocas, como Dawson’s Creek, Part of five, E.R, The West Wing, Everwood, Battlestar Galactica, Veronica Mars, Os Sopranos, entre outros. Absolutamente tudo funciona nesse episódio e mesmo que o resto da temporada seja ruim, você provavelmente vai querer continuar assistindo a série para encontrar novamente a mesma sensação de quando assistiu o piloto. A TV americana é assim, às vezes nos mostra a perfeição. E perfeito é pouco para esse episódio

4 – O universo trabalhador: Não sei se é o meu sonho de ser roteirista, mas a cada episódio que assistia dessa série, eu morria de vontade de está la, naquela sala, escrevendo até o sol raiar, com olheiras e viciado em café. Não assisti as outras séries do Sorkin, mas todos falam que ele mostra como ninguém o universo do trabalhador, e não aqueles trabalhadores que vão para seus empregos de merda fazerem merda e se sentirem uma merda, estou falando daqueles que amam o que faz e que realmente acham que fazem a diferença. Assistindo Studio 60, eu senti que posso fazer a diferença.

3- Todos os personagens da série, e o relacionamento entre eles: Uma vez disse para meu companheiro de trabalho Eric que Studio 60 era uma série sobre relacionamentos. Ele mais uma vez teve vontade de comprar uma passagem para Salvador e não era pra visitar a cidade, “que absurdo é esse de Studio 60 ser uma série sobre relacionamentos?” foram mais ou menos as palavras dele, e eu falei “simples, praticamente tudo gira em torno do relacionamento entre os personagens, seja de uma forma amorosa, amistosa ou profissional.” A verdade é que Studio 60 mostra como ninguém como interagir com o meio que o cerca, e a série merece que eu diga “uau!”.

2 - Matthew Perry e Bradley Whitford: com certeza, eles fazem a diferença na série, não tem como negar a química entre eles, a primeira cena deles é memorável, não se sabe ao certo se Studio 60 é drama ou comédia, mas com esses dois atores temos momentos de cada um desses gêneros, interpretados de maneira fabulosa. E é sempre bom assistir um programa que mostre a importância de uma amizade, e dessa vez, eles acertaram em cheio.

1 – Os diálogos: Lembro que várias vezes falava para Paulo Antunes, dono do site TeleSéries(coisa que todo mundo já deve saber), que The West Wing era uma bosta(já usei a palavra merda de mais hoje) e disse que não sei como alguém consegue gostar daquela série. Assisti Studio 60 e me tornei fã de Sorkin. Procuro aos poucos todos os seus trabalhos. Assisti o piloto da já citada e injustamente criticada The West Wing, e pude perceber o que todos falam: as séries de Sorkin são diálogos e não ação, e isso feito da forma que ele faz é espetacular. Eu queria mostrar meus sentimentos como Matt e Harriet ou como outros casais que irão aparecer na série. Eu queria Discutir relacionamento, conversar com meu chefe, falar sobre a sociedade, guerras, religião, enfim, os diálogos da série são sensacional, e num mundo onde American Idol, CSI’S e Grey’s Anatomy dominam, ter uma série com Studio 60, mesmo que apenas com uma temporada já é uma luz para o sombrio futuro da TV americana.

E agora, para finalizar, gostaria de saber se sou apenas eu que pensa assim:
“O que está acontecendo com esses estúpidos americanos? e que bosta de gosto é esse que eles têm?”
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segunda-feira, 11 de junho de 2007

Traveler



Muito se foi comentado sobre o piloto desse seriado, e sem querer bancar o chato, essa série deixou a desejar. Não me entendam mal, o episódio é bom, divertido, tem muita ação, mas falta alguma coisa. Me desculpem aqueles que curtiram a série, mas quando eu quero assistir ação, eu me baseio em 24 horas ou Prison Break, que são as grandes potências da atualidade. Na verdade, a culpa não é de Traveler, e sim de um todo em geral. Se formos analisar friamente, esse ano tivemos apenas Dexter como novato de qualidade. Friday Night Light promete, mas atualmente estão dando mais do que a série merece. Heroes, Brothers and sisters e Jericho são boas, mas se baseia no mesmo caso de Traveler, a premissa é melhor que a execução. Em tempos de ascensão da TV americana, estão me recomendando The West Wing, ER(primeiras temporadas), ED, O Quinteto e Sopranos. Definitivamente, alguma coisa está errada.

sábado, 9 de junho de 2007

Analisando Pilotos: Hidden Palms


Devo ter razão quando penso que estou vivendo minha adolescência com uma década de atraso. Só assim para explicar meu fascínio por series Teens. One Tree Hill, The O.C, Veronica Mars, Sem contar com Dawson´s Creek, Everwood e Part Of Five, que sem dúvidas fica entre minhas favoritas.

Hidden palms me chamou a atenção, talvez pelo fato do protagonista ter o mesmo problema alcoólico que o meu, talvez porque ele já tenha me dado a primeira lição, preciso de um padrinho. Ou talvez porque o gênio por trás das câmeras seja de Kevin Willanson, quem entende um pouco de seriado, sabe de quem estou falando.

O piloto nos mostra o Jovem Johnny indo morar em Palm Spring depois de um ano do suicídio de seu pai, a cidade pode se considera uma Orange County da vida, porém ao contrário das aventuras de Seth e companhia, o seriado mostra ser mais dramático e talvez siga a mesma linha de Dawson´s.

Quem rouba a atenção é Cliff, este personagem ambíguo já nos faz criar perguntas de como ele é? Devemos confiar ou não?

E Por último tem greta, não gosto de ficar falando sobre a beleza das atrizes, mas nesse caso tem que ser comentado, a beleza da atriz que interpreta, mas a personalidade misteriosa da personagem, nos faz ficar fascinado por essa mulher.

Hidden Palms é uma boa aposta para saber se a época das séries teens chegou ao fim, como disse acima, sinto que vivo a minha adolescência agora, mas também percebo que já começo a entrar na fase adulta, séries que me identifico um pouco são house, dexter e battlestar galactica. Hidden Palms será um bom teste para saber se o aborrecente Cezuca se transformou no jovem Fiaes. Por aqui, eu responderei a vocês.