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terça-feira, 16 de outubro de 2007

Calando a minha boca...




Ok! Fico olhando os comentários das pessoas e percebo um público dividido, Alguns consideram essa temporada de Prison Break acima da média, outros já estão cansados dos absurdos que os roteiristas da série nos trazem atacando o nosso bom senso. Sendo sincero com vocês, eu fico com a primeira opção, estou amando essa temporada, olha, eu realmente não estava levando fé nessa terceira temporada, enchi o saco de meus amigos falando que PB deveria ter sido finalizada na segunda temporada, mas esses 04 primeiros episódios me fizeram mudar de idéia.

Prison Break é ação, e geralmente não sou exigente com ação. Tem muita gente que defende 24 horas dizendo que traz a tona assuntos relevantes da política dos Estados Unidos, mas cá pra nós, alguém como Jack Bauer tira qualquer credibilidade do seriado, ele é uma mistura de Macgyver, com superman e qualquer personagem de Jet Li, ou seja, invencível. Eu sou fã de 24 horas, mas não venho com essas desculpas que a série traz assuntos relevantes e blá blá blá. É uma série boa, porque faz ação e suspense com ótima qualidade e digo o mesmo de Prison Break, e daí que não existe essa prisão comandada pelos prisioneiros na vida real, o que importa é que ainda fico tenso assistindo PB e a série, assim como 24 horas, tem uma vantagem, você nunca pode duvidar da série. Sara, a mocinha da série, morreu e acredito realmente que não a veremos mais. Então, é por essas e outras que faço esse texto para dizer que quem está com um pé atrás com a série, dêem um voto de confiança e se deixem levar pela perspicácia e inteligência de Michael Scofield e Lincoln Burrows. Eu garanto que vocês não vão se arrepender.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Analisando Pilotos: Pushing Daisies



Ok. Tenho que confessar uma coisa: Eu sou burro, um estúpido. Eu engano vocês diariamente com as baboseiras que escrevo aqui no blog. Finjo que sou escritor para saciar meu desejo de me tornar um. E percebi que sou tudo isso assistindo Pushing Daisies.

A verdade é simples e crua, eu não consigo qualificar o episódio piloto. Faltam-me palavras, tem dois dias que eu já assisti o episódio e até agora não veio a definição certa para o que eu achei. Eu realmente queria dizer alguma coisa, mas como disse, eu sou burro, um estúpido.

Vou imaginar que estou tendo um momento Vidoni ou Fernandes de ser. Então eu diria que essa série é um espetáculo, é uma fabula que nos faz fantasiar, tudo na série é mágico, maravilhoso. É tão surreal, mas mesmo assim, não conseguimos deixar de nos importar. É leve, é gostoso, é tocante, é simples e genial.

Isso tudo eu senti assistindo Pushing Daisies, mas mesmo assim eu pensei: “não vou continuar acompanhando essa série”. Como disse, sou burro, sou estúpido. Critico tanto inúmeras séries por terem clichês demais e me assusto com uma que tenta ser inovadora demais, sou burro, sou estúpido, sou contraditório.

Na verdade, quando assistia Pushing Daisies ficava me perguntando, porque não fizeram um filme? Eu nunca assisti Labirinto de Fauno, a fantástica fabrica de chocolate e outros do gênero, mas eu senti, talvez por instinto, eu senti que se Pushing Daisies fosse um filme, seria no mínimo sensacional.

E eu não ficaria com esse remorso de está abandonando a série, provavelmente eu teria assistido ao filme Pushing Daisies e já o teria colocado entre um dos meus filmes prediletos.

Então porque vou abandonar a série sentindo isso tudo? Eu não sei se vou abandonar, eu sou burro, estúpido, contraditório. Eu sei que tenho pouco tempo para muitas séries, e Pushing Daisies pode ser inteligente demais pra mim. Ahh, se eu tivesse mais momentos Vidoni ou Fernandes de ser.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

As 100 Melhores séries de todos os tempos, segundo a Time:

Fuçando o orkut, mais precisamente a comunidade de Battlestar Galactica, descobri o excelente blog Chestnut Tree e nele tinha um link para o site da Time com uma matéria sobre as 100 melhores séries de todos os tempos. De cara, fiquei boquiaberto com a lista, nem tudo eu tinha assistido, alguns programas não me interessam, mas essa lista realmente foi feita por quem entende do assunto. Heroes? Grey’s? sai pra lá, isso sim é reconhecimento a quem merece e faz por merecer. Só faltou Everwood, mas aí seria perfeito e nada que é perfeito costuma prestar.

Aproveitando, quem tiver o e-mail de Mica, recomenda esse blog que citei acima pra ela. Acho que encontrei o seu paraíso. O link para a matéria da Time estará depois da lista. e já ia esquecendo, quem souber um pouco de inglês poderá ainda clicar em cada série e ver a opinião da Time sobre a série e o motivo dela está na lista. Se divirtam.

sem mais delongas, olha a lista aí:

A - F

G – M

N - S

T – Z

Fonte: http://www.time.com/time/specials/2007/completelist/0,,1651341,00.html

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Analisando o Emmy: Terry O´Quinn

Em respeito ao nosso sofredor Locke, não colocarei a foto do coroa no Emmy. Todos devem saber o porquê. Pra ser sincero, eu votei em Emerson no bolão, mas fico feliz por O´ Quinn. O que eu não entenderia era se Masi Oka ganhasse esse prêmio. Alias, o que ele estava fazendo ali? T.R até entendo, realmente fez um bom trabalho, o problema que houve tanta polêmica com o nome dele, e o personagem do mesmo é tão chato às vezes, que acabei torcendo um pouco pra que ele não levasse a estatueta.


Que venha Lost. engraçado como são as pessoas, quando la nos States vendia a idéia que Lost cansou, era programa chato e bla bla bla, o povo tupiniquim acabou comprando a idéia. Agora, depois dessa terceira temporada, onde Lost se consagrou e mais do que nunca se tornou para os fãs uma série cult. Todos aqui da nossa terrinha rasgam elogios. É até engraçado, uma pena que são poucas vezes que realmente criamos opinião própria. Seria tão bom se começássemos a fazer isso.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

O enforcado




Bom, começo a sessão de analises introspectivas de livros neste blog. Antes de mais nada, gostaria de dizer que não tenho muito tempo que comecei a ler livros, estou mais perto de ser um analfabeto do que um pessoa culta. Indo direto ao assunto, falarei do elogiado livro de Tami Hoag, o enforcado. Ainda não terminei de ler, mas até agora está valendo a pena. Para quem gosta de contos policiais, este é o livro, ele está cercado de elogios desde o New York Post até People. O que mais me interessa nele é a sua narrativa, aos poucos estou me envolvendo com o crime e com os personagens. E eles são bem humanos. Alias, os diálogos do livro são os mais reais possíveis. A história(até onde estou lendo) esta centrada na dupla de detetives Nikky Liska e Kovac, e no mistério do suposto suicídio de Andy Fallon. Bom, o restante é melhor não contar, pra quem tem o habito de ler, segue a minha primeira recomendação. Aproveitem.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Studio 60 on the Sunset Strip




5 motivos para assistir essa série:

5- O episódio Piloto: Ok! Posso está exagerando agora, mas de todas as séries que eu já admirei ao longo da minha carreira no FSA(Fãs de Seriados Americanos), O piloto de studio 60 supera todos os pilotos que eu já vi. E olha que estou comparando com séries muito elogiadas em suas épocas, como Dawson’s Creek, Part of five, E.R, The West Wing, Everwood, Battlestar Galactica, Veronica Mars, Os Sopranos, entre outros. Absolutamente tudo funciona nesse episódio e mesmo que o resto da temporada seja ruim, você provavelmente vai querer continuar assistindo a série para encontrar novamente a mesma sensação de quando assistiu o piloto. A TV americana é assim, às vezes nos mostra a perfeição. E perfeito é pouco para esse episódio

4 – O universo trabalhador: Não sei se é o meu sonho de ser roteirista, mas a cada episódio que assistia dessa série, eu morria de vontade de está la, naquela sala, escrevendo até o sol raiar, com olheiras e viciado em café. Não assisti as outras séries do Sorkin, mas todos falam que ele mostra como ninguém o universo do trabalhador, e não aqueles trabalhadores que vão para seus empregos de merda fazerem merda e se sentirem uma merda, estou falando daqueles que amam o que faz e que realmente acham que fazem a diferença. Assistindo Studio 60, eu senti que posso fazer a diferença.

3- Todos os personagens da série, e o relacionamento entre eles: Uma vez disse para meu companheiro de trabalho Eric que Studio 60 era uma série sobre relacionamentos. Ele mais uma vez teve vontade de comprar uma passagem para Salvador e não era pra visitar a cidade, “que absurdo é esse de Studio 60 ser uma série sobre relacionamentos?” foram mais ou menos as palavras dele, e eu falei “simples, praticamente tudo gira em torno do relacionamento entre os personagens, seja de uma forma amorosa, amistosa ou profissional.” A verdade é que Studio 60 mostra como ninguém como interagir com o meio que o cerca, e a série merece que eu diga “uau!”.

2 - Matthew Perry e Bradley Whitford: com certeza, eles fazem a diferença na série, não tem como negar a química entre eles, a primeira cena deles é memorável, não se sabe ao certo se Studio 60 é drama ou comédia, mas com esses dois atores temos momentos de cada um desses gêneros, interpretados de maneira fabulosa. E é sempre bom assistir um programa que mostre a importância de uma amizade, e dessa vez, eles acertaram em cheio.

1 – Os diálogos: Lembro que várias vezes falava para Paulo Antunes, dono do site TeleSéries(coisa que todo mundo já deve saber), que The West Wing era uma bosta(já usei a palavra merda de mais hoje) e disse que não sei como alguém consegue gostar daquela série. Assisti Studio 60 e me tornei fã de Sorkin. Procuro aos poucos todos os seus trabalhos. Assisti o piloto da já citada e injustamente criticada The West Wing, e pude perceber o que todos falam: as séries de Sorkin são diálogos e não ação, e isso feito da forma que ele faz é espetacular. Eu queria mostrar meus sentimentos como Matt e Harriet ou como outros casais que irão aparecer na série. Eu queria Discutir relacionamento, conversar com meu chefe, falar sobre a sociedade, guerras, religião, enfim, os diálogos da série são sensacional, e num mundo onde American Idol, CSI’S e Grey’s Anatomy dominam, ter uma série com Studio 60, mesmo que apenas com uma temporada já é uma luz para o sombrio futuro da TV americana.

E agora, para finalizar, gostaria de saber se sou apenas eu que pensa assim:
“O que está acontecendo com esses estúpidos americanos? e que bosta de gosto é esse que eles têm?”
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terça-feira, 29 de maio de 2007

Jack Johnson



Coisas incríveis acontecem quando colocamos amor nas nossas atividades e eu sinto amor nas musicas de Jack Johnson, dá para notar que ele canta com o coração, a música dele nos contagia com boas energias. Para o agito do dia a dia, Jack Johnson é mais do que uma ótima pedida para o mp3player, é uma obrigação nossa com o bem estar.