quinta-feira, 31 de maio de 2007

Introduzindo How I Met Your Mother


“Kids, eu vou falar sobre uma série que já tem dois anos de vida, muitos não conhece, quem conhece molha as calças direto, enfim, essa é a história que cada um de nós queria ter, bom, pelo menos eu tenho certeza que sim.”

Sim, How i met your mother é uma das injustiçadas do momento. Há quem diga que é uma copia de FRIENDS, eu diria que é uma versão. Como a famosa Fer Funchal me disse, “é uma série com cinco CHANDLERS” e eu te pergunto, você ainda não assistiu?

A história é básica. Ted(Josh Radnor), cansado de uma vida de solteiro, conhece Robin(Cobie Smulders) e ele se apaixona a primeira vista, Sim, a primeira vista, a ponto dele dizer que a ama no primeiro encontro. Ouch!

Os amigos de Ted são Marshall(Jason Segel) e Lily(Alyson Hannigan), eles são o casal apaixonado que motivaram Ted a procurar seu True Love. Eles se esforçam para que Ted consiga se apaixonar também, mas eles não fazem apenas o papel de casal melhor amigo. Eles são idealistas, ou melhor, são surreais. É o tipo de casal que inspira nos relacionarmos. E eles são lerdos, muito lerdos, assim como eu e você.

Existe também o sem coração, que nesse caso seria melhor conhecido como coração arrancado. Este rapaz acredita que um terno seja solução para os seus problemas, ele é leal a putaria(ladys, sorry) e tenta fazer com que seus amigos sejam também. Lembre-se desse nome, Barney, vocês desejarão colocar ele no Emmy.

A ultima a entrar no grupo foi Robin, após acertadamente dá um fora em Ted, ela acabou sendo conquistada pelos amigos dele e por mais louco que pareça, por ele também. ”Kids, primeira dica, digam eu te amo(se achar que a ama) no primeiro encontro, há 1% de acabar dando certo”. E nesse caso deu, Robin se tornou a ultima participante do quinteto fantástico. Ela é inteligente, divertida e complicada. Tem enorme dificuldade em se relacionar, é egoísta. Ou seja, igual às mulheres que vejo por ai.

E assim vamos nos deliciando com esses 5 jovens nas suas aventuras do dia a dia, viver é complicado e eles passam por situações que passamos e nos faz ver como somos idiotas na maior parte do tempo, tomamos decisões erradas, falamos palavras certas na hora errada, fugimos quando é para ficarmos. Enfim, complicamos quando é para viver. E o mais legal disso é que damos risadas, mas muita, talvez vocês não tenham noção, mas damos muita, muita risada mesmo. É tão bom ver situações na tela onde falamos, “POR&*¨%! Como somos idiotas”, ou então suspiramos “ahh, seria bom se fosse assim”. How i met your mother é a série que Ted conta aos seus filhos como conheceu a sua mãe, e só para dá água na boca, Robin é a tia deles. Ficou curioso, isto é só a primeira temporada.

Continua...

quarta-feira, 30 de maio de 2007

As três experiências

" Há três coisas para as quais eu nasci e para as quais eu dou a minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para escrever, e nasci para criar meus filhos. “O amar os outros” é tão vasto que inclui até o perdão para mim mesma com o que sobra. As três coisas são tão importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida . Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e às vezes receber amor em troca.
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E nasci para escrever. A palavra é meu domínio sobre o mundo. Eu tive desde a infância várias vocações que me chamavam ardentemente. Uma das vocações era escrever. E não sei por que, foi esta que eu segui. Talvez porque para outras vocações eu precisaria de um longo aprendizado, enquanto que para escrever o aprendizado é a própria vida se vivendo em nós e ao redor de nós. É que não sei estudar. E, para escrever, o único estudo é mesmo escrever. Adestrei-me desde os sete anos de idade para que um dia eu tivesse a língua em meu poder. E no entanto cada vez que eu vou escrever, é como se fosse a primeira vez. Cada livro meu é uma estréia penosa e feliz. Essa capacidade de me renovar toda à medida que o tempo passa é o que eu chamo de viver e escrever.
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Quanto aos meus filhos, o nascimento deles não foi casual. Eu quis ser mãe. Meus dois filhos foram gerados voluntariamente. Os dois meninos estão aqui, ao meu lado. Eu me orgulho deles, eu me renovo neles, eu acompanho seus sofrimentos e angústias, eu lhes dou o que é possível dar. Se eu não fosse mãe, seria sozinha no mundo. Mas tenho uma descendência, e para eles no futuro eu preparo meu nome dia a dia. Sei que um dia abrirão as asas para o vôo necessário, e eu ficarei sozinha: É fatal, porque a gente não cria os filhos para a gente, nós os criamos para eles mesmos. Quando eu ficar sozinha, estarei seguindo o destino de todas as mulheres.
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Sempre me restará amar. Escrever é alguma coisa extremamente forte mas que pode me trair e me abandonar: posso um dia sentir que já escrevi o que é meu lote neste mundo e que eu devo aprender também a parar. Em escrever eu não tenho nenhuma garantia. Ao passo que amar eu posso até a hora de morrer. Amar não acaba. É como se o mundo estivesse a minha espera. E eu vou ao encontro do que me espera. "
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Texto copiado do Flog de Cacau

terça-feira, 29 de maio de 2007

Jack Johnson



Coisas incríveis acontecem quando colocamos amor nas nossas atividades e eu sinto amor nas musicas de Jack Johnson, dá para notar que ele canta com o coração, a música dele nos contagia com boas energias. Para o agito do dia a dia, Jack Johnson é mais do que uma ótima pedida para o mp3player, é uma obrigação nossa com o bem estar.

ColdPlay



Finalmente dou o braço a torcer, que banda magnífica. Coldplay é reflexão, é parar para pensar na vida, deixar as canções entrar na nossa mente e nos acalmar com as mensagens que as músicas passam. Coldplay é a banda que eu vou correr atrás.

sábado, 12 de maio de 2007

Todo excesso de expectativa é prejudicial



Assim que acabei de sair do cinema, comentei com meu amigo “bom filme, melhor do que o “2”, porém tenho quase certeza que os críticos vão falar sobre as conveniências do filme”. Supimpa, foi exatamente isso que aconteceu em algumas críticas que li. Ok! admito, o fato do simbionte caí no mesmo lugar que Peter está namorando Mary Jane foi forçado e mais forçado ainda ver Eddie Brock estar na mesma igreja que Peter tenta se livrar do uniforme negro. Porém, para um filme de ação, a mescla de história e lutas ficou bem dividida.
Na época do segundo filme, muito ouvi falar sobre o excelente roteiro, mas particularmente achei que foi exagerado a história do Parker cansado, seu relacionamento com o professor e por ai vai. Enfim, O filme ficou muito preso ao enredo, e apesar das cenas de lutas serem as melhores dos 3 filmes, a história meio que cansou a minha mente. Nesse ultimo Spider Man, agente ver uma história com furos, porém ação de primeira. A única coisa que realmente senti falta foi da identificação com Peter Parker, sim, eu já me vi em situações parecida com a dele ou em situações em que eu queria está. E nesse filme não teve nada disso, esse sim, foi o erro grave. E assim é Homem Aranha 3, um filme que poderia ser ótimo, mas que ficou muito bom em algumas coisas e apenas regular em outras. Vamos esperar pelo 4.
Ahhh, eu já ia esquecendo. Se tivessem respeitado a história original dos quadrinhos e no primeiro filme tivessem colocado Gwen Stacy desde o começo, a famosa cena da ponte faria do Spider Man 1 um filme antológico. Infelizmente colocaram a personagem no terceiro filme e com isso, toda uma história foi mudada. Que pena.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Korn



Ouço muitas críticas em relação a esse CD e me pergunto ‘afinal de contas, o que vocês esperavam?’ Sinceramente, o korn finalmente mostrou que além de saber fazer barulho, eles são ótimos músicos. Não se empolgar com Freak on a leash e falling away from me é impossível, make me bad/in between days já deveria ser considerado um clássico, Blind tem uma roupagem nova e tudo bem, algumas pessoas vão dizer, “perdeu o peso da música original”, mas ora bolas, se eles quisessem fazer como as músicas originais, não teria sentido fazer o acústico. Vale a pena ressaltar os instrumentos que eles utilizam na maioria das músicas. Eu realmente fiquei encantado com este show. E a música que muitos criticaram, foi a melhor executada, na minha humilde opinião. Escutem!!